Acompanhamento Terapêutico e Envelhecimento: resgate da autonomia e qualidade de vida

Resumo: este artigo tem como principal objetivo refletir sobre o acompanhamento com idosos e as técnicas utilizadas para auxiliar os indivíduos que enfrentam com dificuldade o envelhecimento. O Acompanhamento Terapêutico é definido como uma clínica que utiliza não somente um espaço fechado para realizar sua prática, como também as ruas, parques, escolas, shoppings e até o próprio quarto do paciente. É a partir deste setting terapêutico e o que ele irá proporcionar que o profissional trabalhará com o acompanhado sua reinserção social e sua independência, dentro de seus limites. Na velhice, o idoso enfrenta a perda da memória, a lentificação de seus movimentos, a perda do convívio entre amigos, entre outros pontos. Por estes motivos, este indivíduo acaba por não aproveitar outras oportunidades que surgem em sua vida, isolando-se de outras pessoas e atividades. O resgate da autonomia do idoso e a estimulação para o aumento da qualidade de vida são trazidos no estudo com ênfase, pois são estas questões que encontram-se mais fragilizadas na velhice. O pensamento negativo sobre o envelhecer assola a maioria dos idosos e este será um dos pontos a ser trabalhado junto do acompanhante terapêutico. Este trabalho se dará através de exercícios físicos que estimulem a superação de certas limitações, as atividades prazerosas que auxiliarão no estímulo da memória e o retorno ao convívio social para que o idoso possa dividir suas reflexões e suas situações com quem está passando pelo mesmo momento de vida. É importante que o acompanhante terapêutico possua certas características que tornem a terapia “de rua” mais acessível ao paciente, por exemplo: bom humor, paciência, consciência sobre a realidade do acompanhado, estudo, entre outras. Será com estes atributos que o profissional conseguirá realizar um ótimo trabalho com o idoso, mas sempre respeitando o seu tempo. Portanto, o acompanhante terapêutico caracteriza-se como uma ferramenta importante no tratamento do idoso, auxiliando-o na recuperação de sua qualidade de vida.

Palavras-chave: Acompanhamento Terapêutico; Envelhecimento ; Autonomia.

 

Acompanhamento Terapêutico e Envelhecimento: resgate da autonomia e qualidade de vida

Introdução

O Acompanhamento Terapêutico é a clínica que utiliza como setting terapêutico espaços alternativos que vão da rua até o shopping ou até mesmo dentro da casa do paciente. Nestes locais, o profissional auxilia o paciente a praticar sua sociabilidade bem como aprimorar sua autonomia e verificar suas dificuldades em determinadas áreas da vida para que possam ser diminuídas – se não, eliminadas – ou adaptadas ao ambiente em que vive.

No envelhecimento, tais dificuldades físicas e psíquicas são presentes e diminuem a autoestima do idoso que envelhece rapidamente. Sua dificuldade para caminhar ou para realizar tarefas básicas, muitas vezes, o faz crer que não é capaz de conviver com outras pessoas e pode sentir vergonha de sua condição acabando por excluir-se de seu próprio cotidiano. Entretanto, não é somente o sujeito desta fase da vida que percebe os seus obstáculos, mas também a família que, algumas vezes, não consegue lidar com a situação e envia o idoso a clínicas geriátricas e outros locais de internação auxiliando na descrença que o indivíduo nesta condição tem de si.

Veras e Caldas (2004) comentam que idosos não estão em risco somente porque envelheceram, mas também porque este processo de envelhecimento os tornam vulneráveis às condições adversas que o meio físico e social e as questões afetivas oferecem a esta etapa da vida. Portanto, destaca-se a necessidade de um apoio adequado ao idoso e aos seus cuidadores neste momento importante.

Diante das concepções de idoso e acompanhamento terapêutico, o presente artigo tem como objetivo refletir sobre a prática desta clínica para com indivíduos que encontram dificuldades para enfrentar o processo de envelhecimento e como o acompanhante terapêutico pode auxiliar na recuperação da autonomia e na melhora da condição de vida deste sujeito.

Acompanhamento Terapêutico

O Acompanhamento Terapêutico, como dito anteriormente, utiliza a rua como setting para atender seus pacientes. Entretanto, nem sempre o AT foi percebido como uma prática clínica em si. Em 1960, o profissional desta área era visto como auxiliar de psicoterapia que realizava seu trabalho em instituições sem qualquer aporte teórico ou científico que pudesse orientá-lo (GUERRA; MILAGRES, 2005).

Guerra e Milagres (2005) ainda explicam que após algumas experiências no Brasil e na Argentina, o acompanhante terapêutico ampliou sua clínica para a mediação com a família do paciente, iniciou sua participação nos planejamentos terapêuticos e na administração da medicação. Assim, este profissional deixa de ser auxiliar para se tornar um “amigo qualificado”, tornando-se, mais tarde, acompanhante terapêutico.

Diferente de quando a prática surgiu, este profissional tem a possibilidade de utilizar qualquer linha teórica em seus acompanhamentos, basta escutar e compreender a demanda do paciente para que a abordagem adequada seja aplicada (VIANA, 2014). A partir desta compreensão, o acompanhante terapêutico possuirá uma base para auxiliá-lo na construção de uma terapia válida para o indivíduo acompanhado, bem como o estabelecimento do vínculo através dessa vivência de ambos.

Esta vivência constitui-se a partir de atividades que o acompanhante terapêutico exerce, podendo estas serem de qualquer natureza. Baptista (2007), comenta que estas atividades dependem da demanda de cada paciente. Por exemplo: condições físicas e mentais, financeiras, limites, vontade do acompanhando, do contrato estabelecido entre o profissional e o acompanhado, entre outras. Tais demandas, se respeitadas e bem trabalhadas, permitem que as atividades se tornem terapêuticas e proveitosas para o indivíduo acompanhado.

Entretanto, esta prática clínica não necessariamente precisa ser exercida individualmente: o próprio acompanhante terapêutico pode – ou deve – ser acompanhado. Baptista (2007) diz que a ação conjunta com equipes, supervisões ou terapia pessoal auxiliam em questões pessoais e pontos teóricos que devem ser discutidos, pois determinados momentos junto do paciente que parecem não ter solução acabam por ser desvendados quando discutidos com outros profissionais.

O acompanhamento terapêutico reinsere o indivíduo em seu social e o ajuda a recuperar, ou adquirir, habilidades que facilitam o seu cotidiano. Mas muitas vezes, não somente o paciente que é ajudado, mas também seus cuidadores.

O profissional acompanha o indivíduo em vários espaços da sua vida, bem como nos momentos de crise nos quais a família ou os cuidadores não possuem mais estruturas afetivas e psíquicas para acolher e conter as desorganizações que ocorrem no paciente (QUAGLIATTO; SANTOS, 2004)

Pode-se considerar a clínica deste profissional muito prática, pois a convivência com o indivíduo acompanhado é bastante intensa. O acompanhante terapêutico oferece tanto recursos psíquicos como recursos de enfrentamento de situações para que o paciente sinta-se confiante a vivenciar todos os momentos que passam por ele.

O envelhecer

O processo natural do envelhecimento é marcado pela diminuição da plasticidade comportamental, pela probabilidade de morte e pelo aumento da vulnerabilidade. Entretanto, estas questões variam de acordo com cada indivíduo, gerando efeitos diferentes e olhares positivos ou negativos frente a este momento da vida (FREIRE; RESENDE; 2008).

Zimerman (2007) comenta que a velhice é uma fase na qual as pessoas ficam mais vulneráveis a doenças, adoecem mais rápido e, quando isto acontece, demoram mais tempo para se recuperarem. Porém, apesar dessas dificuldades, é importante enquadrá-las no quadro normal de envelhecimento. Para tanto, o idoso pode vir a aceitar a sua condição e os seus limites, lutando para que esses problemas possam ser diminuídos.

Neste mesmo estudo, Zimerman (2007) traz algumas alterações que podem ser vistas no envelhecimento biopsicossocial do idoso. Por exemplo, no aspecto físico observa-se a diminuição da visão, a redução da eficiência do cérebro, o aumento da insônia, dentre outras questões.

No aspecto social, há algumas características como a crise de identidade, pois o idoso é considerado como alguém que já não possui mais função na sociedade e isto causa a perda da autoestima, as perdas diversas que referem-se à situação econômica, a perda de amigos e até da própria autonomia devido a algumas condições físicas e a diminuição dos contatos sociais devido a fatores externos como a vida agitada, violência nas ruas e as possibilidades que o indivíduo nesta fase da vida possui para conseguir novas amizades; e no aspecto psicológico, percebe-se a falta de motivação, a troca de papéis, alterações psíquicas que necessitam de tratamento, depressão, entre outros.

Entretanto, é interessante pensar que nos últimos anos a velhice vem obtendo uma nova percepção: é uma etapa da vida que está sendo reinventada. Os idosos tornaram-se mais ativos e mais positivos quanto à vida, o que parece mostrar à sociedade que estas pessoas não necessitam mais de olhares tão preocupantes a eles.

Contudo, Blaikie (1999), Debert e Peixoto (1998), citados em Silva (2008) dizem que a percepção do envelhecimento como problema coletivo acaba sendo enfraquecida devido a esta imagem que os novos idosos trazem, ou seja, a sociedade acaba por reduzir sua responsabilidade social em acolher estes indivíduos.

Esta nova imagem da velhice acaba retirando-a do tema de preocupações sociais, restringe a responsabilidade da gerência da competência e habilidades individuais do idoso e cria uma espécie de negação da identidade, o qual mostra um envelhecimento em que não se pode adoecer ou possuir problemas em qualquer instância de seu processo (SILVA, 2008).

A velhice é uma etapa em que surgem diversas dificuldades que podem ser trabalhadas de forma positiva oferecendo ao idoso uma nova visão de sua condição. Freire e Resende (2008) afirmam que os diferentes aspectos que envolvem o idoso fazem com que os profissionais e a sociedade busquem medidas que propiciem maior atenção a ele, especialmente na área da saúde entendida não somente como o tratamento de doenças, mas como a promoção do bem estar físico, psíquico e social.

Zimerman (2007) também comenta que é fundamental valorizar o lado positivo do envelhecimento, ainda mais quando se é um profissional que acompanha o idoso e o auxilia na reconquista e melhora de determinadas questões da velhice, enfatizando o lado saudável da vida. É de grande importância para quem trabalha com estes sujeitos perceber e respeitar as diferenças de cada um, sem generalizações. Como a autora mesmo diz “cada pessoa é única e traz consigo sua herança genética, psicológica, social e existencial”.

Acompanhamento Terapêutico e envelhecimento

Estimulação é uma das maneiras que o acompanhante terapêutico possui para auxiliar no aumento de qualidade de vida do idoso. Estimular, para Zimerman (2007), significa exercitar, incitar, ativar, animar e encorajar. Também significa procurar meios de exercitar a mente, emoções, comunicações e manter os meios de relacionamento. Esse exercício é um dos melhores meios para diminuir os efeitos negativos da velhice e propiciar melhores condições de vida.

Baptista (2007) diz que o acompanhante terapêutico pode ser considerado um interlocutor do paciente que acompanha, pois, através da estimulação e do vínculo estabelecido, o profissional irá descobrir e sentir junto ao idoso as questões referentes às suas dificuldades para, assim, tentarem transformar juntos a vivência do acompanhado.

O idoso, quando sem motivação para nada, acaba por ficar em casa, pois acredita que não possui mais condições de sair e aproveitar o que a rua lhe oferece. É evidente que ele possui algumas limitações físicas já mencionadas neste artigo, mas ainda assim há maneiras de se relacionar com o externo. Esta é uma das questões que o acompanhante terapêutico deverá trabalhar com o paciente. Casara (2004), mencionado em Amaral (2010), afirma que é necessário possuir uma organização de atividades a oferecer ao idoso que envolva atividades físicas, intelectuais, religiosas e sociais que possam motivá-lo, tirando-o de sua inatividade, estimulando ao convívio na sociedade, desenvolvimento da linguagem e a busca de sentido do seu dia-a-dia.

No trabalho com idosos onde há alguma doença crônica estabelecida, o profissional em questão pode auxiliar na compreensão do significado da doença em suas vidas, a lidar com o sofrimento e o incômodo associados e a elaboração dos sentimentos ligados à dor e a morte (FREIRE; RESENDE, 2008).

Através da estimulação e dos meios de auxílio que o acompanhante terapêutico proporciona ao idoso, é importante que o setting oferecido pelo profissional seja compatível com as competências do idoso. Freire e Resende (2008) comentam que estes locais, pelo menos de início, devem prevenir acidentes e compensar perdas para que os estímulos e desafios sejam aproveitados pelo acompanhado, promovendo autonomia e independência.

Comenta Berger (1991), citado em Baptista (2007), que o acompanhamento terapêutico é um criador de ações possibilitadoras de: encontros, de movimento, de atitudes, dentre outras. E é a partir dessa promoção de autonomia que o idoso vai construir ou resgatar as suas possibilidades de ações que favoreçam os seus momentos de vida.

O retorno ao convívio social é uma das ações que o acompanhante terapêutico pode oferecer ao idoso. Zimerman (2007) afirma que o contato com as pessoas, ver, ouvir, falar com elas, participar de programas comunitários criam novas condições positivas de vida. O profissional deve estimular a interação deste paciente com os amigos que possui ou então até a construção de novas amizades.

Neri (2001), mencionado em Carneiro e Falcone (2004), diz que o bem estar psicológico e social do idoso é favorecido através da manutenção das relações sociais com o cônjuge, familiares e principalmente com os amigos da mesma geração. O relacionamento com os amigos é mais benéfico porque é de livre escolha e atende às funcionalidades afetivas dos indivíduos envolvidos, possibilitando a troca de experiências e situações que perpassam suas vidas.

Por fim, é importante que o acompanhante terapêutico esteja preparado para realizar o atendimento necessário ao idoso. Este paciente já não possui tantas vantagens biopsicossociais e necessita de alguém que lhe mostre que ainda assim é possível viver com qualidade. Tal profissional precisa ter certas características para realizar seu trabalho de forma adequada e não somente querer alcançar objetivos, sem perceber as necessidades destes pacientes.

De acordo com Zimerman (2007), o acompanhante terapêutico precisa ter as seguintes características: ter conhecimento sobre a situação do idoso e sobre os assuntos relacionados a esta etapa da vida, possuir habilidades e técnicas que auxiliem no trabalho realizado, a capacidade de empatia, pois é necessário compreender as limitações e dificuldades de seu paciente para que o setting terapêutico se torne mais acessível bem como o vínculo a ser estabelecido, a paciência e tolerância, a capacidade de comunicação e o senso de humor. Possuir estas características, dentre outras, facilita o trabalho do acompanhante terapêutico e o auxilia no cuidado e na estimulação que o idoso necessita para resgatar a sua vontade de viver.

Considerações finais

Ao envelhecer, o indivíduo começa a enfrentar certas transformações tanto físicas quando psicológicas. O corpo torna-se lento, a memória enfraquece e certas atividades já não são realizadas tão facilmente quanto antes. Para o idoso que não consegue encarar tais dificuldades, é necessário que alguém o estimule para que consiga seguir em frente sem maiores restrições e é neste momento que o acompanhante terapêutico pode agir.

O idoso, muitas vezes, precisa de estímulo para querer realizar atividades e para aumentar sua qualidade de vida, sem tornar-se totalmente dependente de familiares e cuidadores. O acompanhamento terapêutico pode oferecer este estímulo, pois resgatará a autonomia do idoso e o ajudará a compreender que ainda pode realizar muitas coisas e enfrentar os obstáculos advindos desta fase da vida.    Uma das atividades que pode ser proposta pelo profissional é sair com o idoso para visitar lugares que o façam refletir sobre seu momento como, por exemplo, parques e locais agradáveis nos quais o idoso gosta de visitar. Também é importante que o acompanhante terapêutico estimule visitas a locais em que o indivíduo possa reencontrar amigos ou até também criar novas amizades.

A estimulação de exercícios físicos e atividades que lhe dão prazer também são muito importantes para que o idoso exercite seu corpo e torne-se mais independente em seu caminhar. Atividades prazerosas para ele ajudam na memória e no estado de espírito, fazendo-o desejar possuir qualidade de vida.

Refletindo sobre o acompanhamento terapêutico, é interessante perceber que o profissional desta área junto ao paciente reconstruirá uma base para que o idoso sinta-se confortável ao encarar o envelhecimento. Não é porque este indivíduo está chegando na velhice que ele não necessita mais de cuidados ou de estímulos para seguir em frente. Ele ainda quer realizar atividades que pensa que não pode devido às suas limitações, mas o acompanhante terapêutico irá mostrar ao idoso que ele ainda consegue e que pode conseguir até mais.

Referências

  1. AMARAL, Rita Duarte do. O idoso estrangeiro em sua cidade: significado de um passeio. Revista Portal de Divulgação. v. N3, São Paulo, 2010.
  2. BAPTISTA, Carolina Guimarães. Reflexões sobre o acompanhamento terapêutico com uma idosa. Ger-Ações: pesquisa e ações em gerontologia, São Paulo 2007.
  3. CARNEIRO, Rachel Shimba; FALCONE, Eliane Mary de Oliveira. Um estudo das capacidades e deficiências em habilidades sociais na terceira idade. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 9, 2004.
  4. FREIRE, Sueli Aparecida; RESENDE, MarineiaCrosara de.Estudos e intervenções para a promoção da velhice satisfatória. Psicologia para América Latina. México, 2008. Disponível em: < http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-350X2008000300002&lng=pt&nrm=iso > Acessado em 30 de jun.
  5. GUERRA, Andréa MárisCampos;  MILAGRES, Andréa Franco. Quantos paus se faz um acompanhamento terapêutico?: contribuições da psicanálise a essa clínica em construção. Estilos da Clínica. São Paulo, 2005, vol.10. Disponível em: < http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-71282005000200004 > Acessado em 30 jun.
  6. QUAGLIATTO, Helga de Souza Machado; SANTOS, Ricardo Gomides.Psicoterapia psicanalítica e acompanhamento terapêutico: uma aliança de trabalho. Psicologia: ciência e profissão.Brasília, 2004, vol.24. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932004000100009&lng=pt&nrm=iso > Acessado em 30 de jun.
  7. SILVA, Luna Rodrigues Freitas.Terceira idade: nova identidade, reinvenção da velhice ou experiência geracional?. Physis: Revista de saúde coletiva. Rio de Janeiro, 2008, vol.18. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312008000400011&lng=pt&nrm=iso > Acessado em 30 jun
  8. VERAS, Renato Peixoto; CALDAS, Célia Pereira. Promovendo a saúde e a cidadania do idoso: o movimento das universidades da terceira idade. Ciência  saúde coletiva. Rio de Janeiro, 2004, vol.9. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232004000200018&script=sci_abstract&tlng=pt > Acessado em 22 jun.
  9. VIANA, Gabriela Silva.  Acompanhamento terapêutico e depressão. Artigo de Conclusão do “Curso de Capacitação em Acompanhante Terapêutico” da Comunidade Terapêutica D. W. Winnicott (CTW) de Porto Alegre, RS, Brasil, 2011.
  10. ZIMERMAN, GUITE I. Velhice: aspectos biopsicossociais. Porto Alegre: Artmed, 2007.

Autora

Nicole Siqueira Fagundes – Graduanda em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS – (51) 9386.5428. Formada no “Curso de Capacitação em Acompanhamento Terapêutico” da CTDW. E-mail: [email protected]

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